Relatório da Oficina:”Organização, Processo de Trabalho e Integração da Atenção Primária à Saúde à Rede de Atenção à Saúde: Experiências em Localidades Rurais”

No dia 3 de novembro de 2024, no âmbito do Pré-Congresso do 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, realizou-se a Oficina 57 – Organização, Processo de Trabalho e Integração da Atenção Primária à Saúde à Rede de Atenção à Saúde: Experiências em Localidades Rurais. Este evento foi organizado por Marcia Cristina Rodrigues Fausto, Patty Fidelis de Almeida e Lucas Manoel da Silva Cabral, e contou com o apoio do Departamento de Estratégias e Políticas de Saúde Comunitária (Desco) da Secretaria de Atenção à Primária à Saúde (Saps) do Ministério da Saúde e do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Atenção e Gestão do Sistema e Serviços de Saúde (Rede PMA / Fiocruz).

A oficina reuniu um grupo diversificado de 46 participantes, incluindo pesquisadores, gestores, profissionais de saúde, estudantes, formuladores de políticas e representantes da sociedade civil, com o objetivo de promover uma troca de experiências e a discussão para desenvolvimento de estratégias para a Atenção Primária à Saúde em áreas rurais. Durante o evento, foram discutidos os desafios específicos enfrentados pelas comunidades e populações em cenários de ruralidade e exploradas as soluções práticas para superar as barreiras existentes na prestação de serviços de saúde.

Este relatório documenta as discussões, proporcionando não apenas um registro valioso das atividades, mas também servindo como um recurso inspirador e orientador para futuras iniciativas. O documento reflete sobre a importância de continuar a colaboração e o diálogo entre todos os envolvidos para melhorar a saúde e o bem-estar das populações rurais.

Com a realização deste evento, reforça-se o compromisso com a adaptação das práticas de saúde às realidades complexas e diversas dos territórios rurais brasileiros. A oficina destacou a necessidade de uma abordagem coordenada que integre tanto melhorias na infraestrutura e nos serviços quanto políticas de saúde mais inclusivas e adaptadas, capazes de responder efetivamente às necessidades específicas das comunidades rurais.